Na década de 1920, Hemingway abandonou seu emprego num jornal no Canadá para tentar a carreira de escritor em Paris, centro cultural da época. Sem emprego, com mulher e filho, tinha consigo apenas a convicção inabalável de seu talento. Passou fome, vendeu seu trabalho por preços medíocres. Manteve-se firme, tornou-se grande. Sempre foi, mesmo quando só ele sabia. Essa força pessoal é própria de gigantes.